Volta ao Mundo Melhor Idade • 2013

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terça-feira, 23 de julho de 2013

Cruzeiro pelas BAHAMAS

Vistas da saida do porto de Miami, da sacada da suite, equivalente a um prédio de 10 andares.




















Saida do pier, orquestra de boas vindas, hotéis à esquerda do navio:







Bahamas não é um destino só, são vários, mais de 700 grandes ilhas e milhares de pequenas ilhotas.

Os piratas nunca abandonarom Nassau, atual capital.

Nos movemos ao ritmo de calipso, junkanoo e rake, é contagioso!


Nassau






Praia Junkanoo Beach, a mais próxima ao porto de desembarque, tem pedras da própria areia não moida ainda, dá um certo desconforto na entrada.

Continuando vem Saunders Beach, para criancas, com proteção artificial.

Cable Beach, onde se encontram os melhores hoteis da capital.







Rua do centro da cidade.








Passando por Paradise Island






A cidade estava enfeitada com bandeiras e rosetas, porque 10 de julho de 1973 se tornaram independentes do Reino Unido.

Por ser laberinto insular se transformou em esconderijo e ninho de piratas e bucaneros, especialmente ingleses, esperando a passagem dos navios espanhóis.

Vista atravessando a ponte de ida...

... e outra ponte voltando.







Paradise Island

Estes "caras" de branco são policiais.







Atravessando a marina se chega a praia Cabbage Beach, a mais badalada, os melhores hoteis estão aqui com praias privativas, e permitem passar o dia usando as piscinas e a praia, ver os aquários, algums dão refeições e outros dão um quarto de 7h à 19h, e o preço vai de 100 a 160 dólares.

 
Voltando a Nassau de ferry... fomos de carro.






2ª parada COCOCAY







Ilha privada da Royal Caribbean com as tranquilizantes e translucidas águas do Caribe, possue instalações aquáticas, e todos os esportes de Praia, até parasailing (vôo a 120Km/h puxado por lancha). Nos fizeram um churrasco com todos os acompanhamentos.

E só pegar um colchonete de praia flutuante e correr ao mar.

Chegada KEY WEST







A cidade mais ao sul dos EUA, mais perto de Havana que de Miami, aqui se instalaram pescadores cubanos e bahamenhos. Chegou a ser mais próspera que Miami com a fabricação dos puros e o resgate de naufrágios. Pelo seu estilo de vida despreocupado atraiu escritores e artistas como Tennessee Williams e Ernest Hemingway.

História

key western ou Cayo Hueso (caiu osso) pelos ossos de indigenas masacrados no local.
Até 1942 não existiam jardins porque não tinha água, nessa data colocaram uma tubulação desde Miami, 155 milhas para prover água potavel.

Existem galos soltos nas ruas protegidos como animais nativos, desde a época que foram proibidas as brigas de galos, e soltos pelos cubanos que trouxeram esse costume.

Se conhece Key como República La Concha, o nome naceu 23 abril de 1982, como resposta ao controle excessivo dos EUA ao ingreso de turistas, demorando em média 4hs nas barreiras.

O secretário geral chamou a conferência de imprensa para anunciar que se não liberavam a entrada de turistas declararia guerra aos EUA e criava a república das Conchas, e convidava a todos os cidadão a fazer seu passaporte.

A brincadeira pegou tão bem que se acabou com os incomodos de ingresso, utilizando outros meios paraevitar o tráfico de drogas.

A bandeira das Conchas diz "Tivemos êxito onde outros fracassarão".

Tem a maior populaçã GLS da Florida.

Praias e ruas Key West






As praias de areia são artificiais, são naturalmente de rocha.

Ruas, muitas bandeiras gays e edifícios cor de rosa:







Bar GLS onde no último andar pode-se andar nú:






Antiga aduana que foi construida com calefação central, coisa que nunca se usou.
Ruas, Durval st. que une o pacifico ao golfo de Mexico (rua principal).

CURIOSIDADES

Pastelaria de nome: Melhor que o sexo (better than sex).
Tem um passeio ao cemintério só para ler os epitáfios das lápides.
Ex. "Viu, te falei que me sentia mal"
    "Sempre quiz ser propietário em Cayo Hueso"

Brincadeiras de jet sky:



Falando um pouco sobre cayo, recifes, atolon.

São todas formações de corais, ativamente crescentes que vivem em colônias, crescem e segregam carbonato de cálcio que serve como cimento para fixar-se a corais mortos.

Assim crescem para cima e para o exterior.

Corais se alimentam de substâncias orgânicas que estão na água e vivem com algas que lhe dão oxigênio (fotossintese) aos corais.

Logo crecem com sedimentos de plantas, animais e areia.

Todas estas formações são complementares, primeiro se forma a parede, a frente resistente às ondas, se forma uma lagoa que fica protegida e no centro se começa a formar a ilha.

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